segunda-feira, 8 de novembro de 2010

vamos nos permitir (mesmo?)

Cada palavra que você me diz me mata por dentro por eu não sentir também. Deve doer mais em você, mas nem por isso deixa de doer em mim. Você me diz que o que eu sinto é medo, e é ai que você me ganha. Tavez seja isso mesmo, talvez seja medo de te amar tanto no futuro e minha vida virar do avesso como naquele dia.

Eu sempre quis o amor, ele é que nunca me quis. Veja como as coisas mudam. Eu só sinto muito pela minha confusão.

Não sei mesmo se eu lhe quero, e eu não sou do tipo que vai brincar com os seus sentimentos. Você me diz que talvez possa fazer parte do meu caos, mas será? Será que alguém além de mim me suporta tão caótica?

Quando você está comigo, você está comigo e pronto. É maravilhoso. É seguro. Eu estive completamente com você, mas será que eu consigo de novo? Me dói pensar em te magoar, pois seria como magoar a mim mesma.

Eu prometo pensar, mesmo que me custe controlar o caos. Mesmo que me custe a dor. Mesmo que me custe o poema. Eu prometo pensar em ser feliz.

p.s.: você me dá meus melhores textos, rs (:

Um comentário:

Anônimo disse...

"baseado na história de Isabella Saldanha" HAHAHAHA ,
Tá lindo, Ana! Muito muito! Parabéns, como sempre!